Lara, adorei o poema e nele mergulhei. Intensidade é do que sinto falta nessa gente que escreve. Falta arroubo, assalto, rachadura (para a luz entrar e clarear situações ou caminhos a tomar). Falta vida. Cotidianice, bobice, roubo de goiaba do vizinho... Gente disposta a ouvir, contar; ouvir e rir; rir e ficar sem o que dizer...
Lacan e Cia servem para iluminar nossas vivências e dores e humores, não para serem reverenciados. Altar é para a intimidade. Criemo-los, mas deixemos bem escondido.
Muito obrigada Abel, sempre bom ter o seu retorno e podermos trocar entre esses caminhos e rachaduras. Estou aguardando novos arroubos e cotidianices no poemoterapia. O editor que libere o autor bem logo. Até :)
Muito, muito forte. Eu, particularmente, acho difícil escrever poemas de amor. Embora eu escreva alguns, acho todos meio ruins. Rsrs
A ideia do estudo… Fan.tás.ti.ca!!!
Tem um livro bem legal de uma lacaniana (que não fala tanto em lacanês) que fala sobre amor, chama: A gente mira no amor e acerta a solidão (uma coisa assim rsrs). A leitura é muito boa.
Cara sabe que eu também acho difícil, mas rolam umas exceções. O curioso é que meu primeiro ensaio de publicação foi um livro virtual em uma página de blog do tumblr com poemas de amor que coloquei no ar na pandemia. Hoje acho tudo muito bobo kkkkk mas fica aí a página https://meucoracaonaoedevidro.tumblr.com/
Ah eu amei a indicação, já coloquei na minha lista. Obrigada <3
Então seguiremos os estudos por aqui logo mais, até :)
Iara, gostei da proposta, continue. Em relação a última citação, contida na p.22 da tese da Danielle Guimarães, devemos colocar amor e paixão no mesmo balaio ? Pra mim, esse arroubo me transporta à viceralidade da paixão.
Obrigada pela leitura atenta Eduardo. Sobre a questão da citação, não acho que amor e paixão estão sendo colocados como iguais, vejo como uma visão de amor, entre outras que existem. Na tese, Danielle especifíca que se refere a ideia grega do amor Eros e não ao amor Ágape, isso já da uma pista da linha de raciocínio que ela segue. Eros é de fato uma ideia de amor mais próxima do desejo e da paixão. Para mim, o amor não tem como ser algo distante do viceral, são visões.
Lara, adorei o poema e nele mergulhei. Intensidade é do que sinto falta nessa gente que escreve. Falta arroubo, assalto, rachadura (para a luz entrar e clarear situações ou caminhos a tomar). Falta vida. Cotidianice, bobice, roubo de goiaba do vizinho... Gente disposta a ouvir, contar; ouvir e rir; rir e ficar sem o que dizer...
Lacan e Cia servem para iluminar nossas vivências e dores e humores, não para serem reverenciados. Altar é para a intimidade. Criemo-los, mas deixemos bem escondido.
Misture tudo. Gostei muito.
Muito obrigada Abel, sempre bom ter o seu retorno e podermos trocar entre esses caminhos e rachaduras. Estou aguardando novos arroubos e cotidianices no poemoterapia. O editor que libere o autor bem logo. Até :)
Grato, Lara! Precisamos muito mesmo destas trocas nossas.
Ah, o autor está ressuscitando e há de publicar ainda hoje. :)
Adorei o poema, Iara!
Muito, muito forte. Eu, particularmente, acho difícil escrever poemas de amor. Embora eu escreva alguns, acho todos meio ruins. Rsrs
A ideia do estudo… Fan.tás.ti.ca!!!
Tem um livro bem legal de uma lacaniana (que não fala tanto em lacanês) que fala sobre amor, chama: A gente mira no amor e acerta a solidão (uma coisa assim rsrs). A leitura é muito boa.
Até breve!
Cara sabe que eu também acho difícil, mas rolam umas exceções. O curioso é que meu primeiro ensaio de publicação foi um livro virtual em uma página de blog do tumblr com poemas de amor que coloquei no ar na pandemia. Hoje acho tudo muito bobo kkkkk mas fica aí a página https://meucoracaonaoedevidro.tumblr.com/
Ah eu amei a indicação, já coloquei na minha lista. Obrigada <3
Então seguiremos os estudos por aqui logo mais, até :)
Iara, gostei da proposta, continue. Em relação a última citação, contida na p.22 da tese da Danielle Guimarães, devemos colocar amor e paixão no mesmo balaio ? Pra mim, esse arroubo me transporta à viceralidade da paixão.
Obrigada pela leitura atenta Eduardo. Sobre a questão da citação, não acho que amor e paixão estão sendo colocados como iguais, vejo como uma visão de amor, entre outras que existem. Na tese, Danielle especifíca que se refere a ideia grega do amor Eros e não ao amor Ágape, isso já da uma pista da linha de raciocínio que ela segue. Eros é de fato uma ideia de amor mais próxima do desejo e da paixão. Para mim, o amor não tem como ser algo distante do viceral, são visões.
Que poema incrível!!! Gostei muito da ideia e da proposta!! Só continue esse projeto, por favor 🥹🥹❤️
Muito obrigada Kauê, feliz que gostou, então seguirei. Vai ter mais em breve :) Até!