Atravessar uma Torre é desafiador e necessário. Todos adoram o Sol e, de fato, é uma boa carta. Mas é na Torre que “a tapioca vira”! É a Torre que traz à tona a luz do que se é!
Boa sorte na sua jornada!
Poema lindo lindo…
Ansiosa para acompanhar suas experimentações com o som.
Você falou em ruínas e eu lembrei que o primeiro verso do poema da Edição 71 é “erguer das ruínas uma procissão”. Depois de toda Torre vem a Estrela e aquele poema fala exatamente sobre isso.
Lara, que edição maravilhosa!
Atravessar uma Torre é desafiador e necessário. Todos adoram o Sol e, de fato, é uma boa carta. Mas é na Torre que “a tapioca vira”! É a Torre que traz à tona a luz do que se é!
Boa sorte na sua jornada!
Poema lindo lindo…
Ansiosa para acompanhar suas experimentações com o som.
Até breve!
Feliz demais de ler seu comentário e poder seguir nossa troca por aqui. Obrigada :)
A tapioca vira demais né, gostei de pensar desse jeito. Imaginei as ruínas da torre dando espaço pra luz passar. brisas haha
Mais um ano de poesia pra nós!
até breve.
Você falou em ruínas e eu lembrei que o primeiro verso do poema da Edição 71 é “erguer das ruínas uma procissão”. Depois de toda Torre vem a Estrela e aquele poema fala exatamente sobre isso.
Até!
incríveel, corri pra ver lá!